Assis brindou com dirigentes gremistas antes do Natal. No Réveillon, deu como certa a contratação de Ronaldinho para os dirigentes palmeirenses. E tratou com sigilo a negociação com Patrícia Amorim, levando os flamenguistas crerem que um desfecho feliz estava cada vez mais próximo.
Como um empresário consegue fazer isso? Como consegue dar a palavra a três clubes, e ainda dar chance de um quarto(que se manifestou via imprensa) entrar na parada? Faltou a Assis coragem pra dizer não. Faltou mais sensibilidade com os clubes envolvidos. Com a imprensa. Com as torcidas. A única coisa que Assis conseguiu foi aparecer na mídia, promover-se profissionalmente.
Assis parou o noticiário esportivo do país. E luta, a cada dia, para a novela continuar. Muitos dizem que ele não quer Ronaldinho no Rio, no Flamengo. Outros dizem que ele o queria no Grêmio. Há, também, quem diga que Ronaldinho não quer morar em São Paulo. Mas a verdade é que ninguém sabe nada da negociação. Simplesmente porque ela muda a cada instante.
Depois de semanas, Assis enfim parece estar decidido, e o destino do melhor jogador do Mundo nos anos de 2004 e 2005 parece ser, mesmo, o Flamengo. Mas nada está certo. Nada. Porque há qualquer momento tudo pode mudar. Basta Assis querer.
Acabou "dando Flamengo" no leilão, cujo martelo aparentemente foi batido pelo empresário.
ResponderExcluirConvido-o a acessar www.jogadadefeito.blogspot.com, onde também há um tópico sobre essa contratação.
Abraços.