Petkovic voltou ao Flamengo com 36 anos em meados de 2009 com status de ídolo ultrapassado. Venceu a idade, rejuvenesceu-se, voltou a ser o mesmo herói que parou o Rio de Janeiro em maio de 2001. Voltou a ser importante na conquista de um título espetacular. Voltou a ter seu nome entoado por um estádio lotado. Voltou a ser e se sentir ídolo eterno de um clube gigantesco.
Se for perguntar a qualquer flamenguista do que lembrar da última(atual) passagem dele pelo Rubro-negro, certamente a resposta virar com alguma lembrança do hexacampeonato em 2009, inesquecível para toda a Nação Rubro Negra, que quase não se recorda o motivo do retorno do ídolo sérvio.
Pouca gente, aliás, em todo o país, lembrará que Petkovic voltou ao Flamengo para renegociar a dívida pendente que o clube carioca tinha com ele. E ainda tem, pois a mesma ainda não pôde ser quitada. Com um contrato até o fim de 2011, cheio de cláusulas, Pet pretendia resolver a situação financeira com o clube com o qual tanto se identifica, e pôr, de uma vez por todas, seu nome na história do clube, para, enfim, poder ser amado pela maior torcida do mundo de forma eterna.
Com ótimas atuações, Petkovic surpreendeu e fez de 2009 um ano incrível para sua carreira e seus fãs. Começou 2010 idolatrado e tido como salvador por boa parte da torcida. Até o primeiro obstáculo surgir. Foi numa briga com o então diretor de futebol, Marcos Braz, em fevereiro de 2010, que Petkovic começou a lidar com problemas no Flamengo. Novos problemas, que, por sinal, nada tinham a ver com os antigos.
Após um tempo afastado, não voltou da melhor forma dentro de campo. Virou reserva. De luxo. Mas reserva. Por vezes, nem no banco ficava. Chegou a brigar com o goleiro e então capitão Bruno no vestiário. E a desconfiança de parte da torcida surgiu. Foi tachado de "racha-elenco", e acabou perdendo espaço. Terminou 2011 praticamente encostado. E pior: desacreditado.
Houve quem acreditasse numa virada em 2011. Num recomeço com um começo de ano diferente. Esperava-se um Petkovic de volta à ativa, importante, efetivo, craque como sempre foi. Foi quando o maior dos obstáculos surgiu. Com nome, sobrenome, projetos a longo prazo e uma série de inimizades. Vanderlei Luxemburgo. O técnico considerado um dos melhores do Brasil garantiu não ter vontade em contar com o gringo em 2011, logo o ano de sua despedida do futebol. Pet foi novamente afastado. No momento, treina em separado.
Petkovic já interessa ao Vitória, clube por onde jogou no final do século passado, na sua primeira passagem pelo Brasil. O interesse parece recíproco.Mas e a dívida? São quase 20 milhões de reais. Não tem como perdoá-la ou esquecê-la. Pelo menos essa não parece ser a vontade do sérvio. O jeito seria emprestá-lo e continuar pagando seu salário. Ou pagando luvas, algo do tipo. Fato é que a dívida precisa ser levada a sério e posta em primeiro plano.
A não ser que Petkovic resolva abrir mão de uma quantia importante para o futuro da sua família por amor ao clube que o consagrou e por ele foi consagrado. Uma relação de amor, por vezes estremecidas por gente de fora, que se entende de dentro. Não que Luxemburgo não esteja por dentro do clube. Pelo contrário. Todavia, não é algo agradável e recomendável deixar de fora do elenco o maior ídolo recente do clube, principalmente por este não se encontrar em estado decadende, nem deplorável, mas sim com boa condição física e excelente técnica. O futuro irá responder.
Se for perguntar a qualquer flamenguista do que lembrar da última(atual) passagem dele pelo Rubro-negro, certamente a resposta virar com alguma lembrança do hexacampeonato em 2009, inesquecível para toda a Nação Rubro Negra, que quase não se recorda o motivo do retorno do ídolo sérvio.
Pouca gente, aliás, em todo o país, lembrará que Petkovic voltou ao Flamengo para renegociar a dívida pendente que o clube carioca tinha com ele. E ainda tem, pois a mesma ainda não pôde ser quitada. Com um contrato até o fim de 2011, cheio de cláusulas, Pet pretendia resolver a situação financeira com o clube com o qual tanto se identifica, e pôr, de uma vez por todas, seu nome na história do clube, para, enfim, poder ser amado pela maior torcida do mundo de forma eterna.
Com ótimas atuações, Petkovic surpreendeu e fez de 2009 um ano incrível para sua carreira e seus fãs. Começou 2010 idolatrado e tido como salvador por boa parte da torcida. Até o primeiro obstáculo surgir. Foi numa briga com o então diretor de futebol, Marcos Braz, em fevereiro de 2010, que Petkovic começou a lidar com problemas no Flamengo. Novos problemas, que, por sinal, nada tinham a ver com os antigos.
Após um tempo afastado, não voltou da melhor forma dentro de campo. Virou reserva. De luxo. Mas reserva. Por vezes, nem no banco ficava. Chegou a brigar com o goleiro e então capitão Bruno no vestiário. E a desconfiança de parte da torcida surgiu. Foi tachado de "racha-elenco", e acabou perdendo espaço. Terminou 2011 praticamente encostado. E pior: desacreditado.
Houve quem acreditasse numa virada em 2011. Num recomeço com um começo de ano diferente. Esperava-se um Petkovic de volta à ativa, importante, efetivo, craque como sempre foi. Foi quando o maior dos obstáculos surgiu. Com nome, sobrenome, projetos a longo prazo e uma série de inimizades. Vanderlei Luxemburgo. O técnico considerado um dos melhores do Brasil garantiu não ter vontade em contar com o gringo em 2011, logo o ano de sua despedida do futebol. Pet foi novamente afastado. No momento, treina em separado.
Petkovic já interessa ao Vitória, clube por onde jogou no final do século passado, na sua primeira passagem pelo Brasil. O interesse parece recíproco.Mas e a dívida? São quase 20 milhões de reais. Não tem como perdoá-la ou esquecê-la. Pelo menos essa não parece ser a vontade do sérvio. O jeito seria emprestá-lo e continuar pagando seu salário. Ou pagando luvas, algo do tipo. Fato é que a dívida precisa ser levada a sério e posta em primeiro plano.
A não ser que Petkovic resolva abrir mão de uma quantia importante para o futuro da sua família por amor ao clube que o consagrou e por ele foi consagrado. Uma relação de amor, por vezes estremecidas por gente de fora, que se entende de dentro. Não que Luxemburgo não esteja por dentro do clube. Pelo contrário. Todavia, não é algo agradável e recomendável deixar de fora do elenco o maior ídolo recente do clube, principalmente por este não se encontrar em estado decadende, nem deplorável, mas sim com boa condição física e excelente técnica. O futuro irá responder.
O Fla vai cometer mais uma besteira por causa de um técnico porcaria... Qual time não gostaria de ter R10, Thiago Neves e Pet? Esse Vanderley é louco e mais louca ainda é a Patrícia presidente do Fla em acatar tal decisão!
ResponderExcluirVom um time desses no Cariocão, não tem prá ninguém!
SRN
Pet seria uma boa opção para o Fla. Engraçado que em 2009, ele era rei. Agora...
ResponderExcluirVoltei com o Pitacos! Passa lá!
www.pitacosdabola.blogspot.com
abraço