Demitido nesta quarta-feira, o técnico pode dar lugar ao português Luís Figo, que se aposentou jogando com a camisa da Inter. O ex-jogador concorre, segundo a imprensa italiana, com os italianos Claudio Ranieri, ex-Juve, e Delio Rossi, que faz trabalho mediano no modesto Palermo. Apesar de mais experientes, os italianos não parecem ser a melhor opção no momento, que é de mudança, transformação. Daí se tornar bastante interessante uma aposta em Figo.
Meia cerebral, brilhante por onde passou, Luís Figo sempre teve ótima visão de e do jogo, além de um senso tático impressionante. Inteligente dentro e fora de campo, é daqueles ex-jogadores que podem, facilmente, continuar trabalhando no ramo futebolístico. Sobretudo como dirigente ou...técnico de futebol. Ainda sim, seria apenas uma aposta da diretoria, sem a menor previsibilidade de sucesso ou insucesso. Definitivamente, uma aposta.
Há bons e maus exemplos de jogadores do mesmo nível de Figo e com as mesmas características do português que deram ou não certo como técnicos ou dirigentes. Zico é um bom exemplo como técnico; um péssimo como dirigente. Leonardo era ótimo meia, não foi bom técnico mas é excelente dirigente. A verdade é que os fatos variam de acordo com a heterogeneidade dos exemplos.
E não custa nada apostar em Figo. Pelo jogador e profissional que foi e ainda é, por conhecer quase todos no grupo de jogadores e funcionários do clube, por ser querido pela torcida e por milhões de outros motivos menores. A Inter precisa de uma mudança, talvez de uma renovação. Nem que seja uma renovação de ânimo. Figo parece ser o cara certo. Ou, ao menos, a melhor opção no mercado.
Enfim, não custa apostar em Figo.
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