
Diguinho foi o exemplo de luta do time. Sem dúvidas, o melhor em campo
Foto: Globoesporte.com/André Durão
Guerreiro. Este é o melhor adjetivo para o time do Fluminense que venceu por 3 a 0 a LDU no Maracanã e acabou vice-campeão da SulAmericana. Como tem sido nos últimos jogos, a torcida ignorou as condições adversas e abraçou o time, num casamento que quase resultou em conquista. Como diz a nova canção entoada pelo torcida fiel ao time, o Fluminense jogou com garra e raça, mas sob uma catimba impressionante, perdeu a cabeça, literalmente e, sem Fred, expulso quando já estava 3 a 0, não deu mais.
Apesar do vice-campeonato, o apoio antes, durante e após a partida foi o mesmo. Sob gritos de : " Guerreiro, Guerreiro, Guerreiro, Time de Guerreiro", o Flu deixou o campo consciente de que fizera seu melhor e que, agora, resta pensar no Coritiba para salvar um ano que parecia perdido. Os jogadores sabem que perderam a batalha contra os equatorianos, contudo, diante de um verdadeiro espetáculo de arrepiar da torcida tricolor, a confiança aumentou ainda mais e a salvação que parecia distante, já pode ser vista. E a torcida tricolor nada mais tem a temer. Afinal, para um time que já era dado como rebaixado e deu a volta por cima, tudo que era para ser temível já se transformou em possível.
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