Oito anos atrás. Final do campeonato carioca. Flamengo de Pet e Edílson disputa título com o Vasco de Juninho Paulista. Aos 43 minutos do segundo tempo falta para o Flamengo, um pouco afastada da grande área. O Flamengo precisva de mais um gol para sagrar-se tetra-tri. Foi então que Petkovic, o armador do time, que estava meio apagado na partida e já havia batido , e mal, duas faltas parecidíssimas com a que lhe esperava agora. Mas a sua determinação em dar o título ao Flamengo era maior que as vaias vindas da arquibancada oposta. Ele bateu. Um golaço. Sem chances para Hélton, que chegou atrasado milésimos. A cobrança foi perfeita.
Um dia atrás. Pet entrava em campo mais uma vez pelo Flamengo no Brasileiro 2009, ano que marcou sua volta ao rubro-negro. A competição era menos importante, entretanto a técnica e determinação de Pet não parecem ter idade, quanto menos se perderem no tempo. Elas evoluem. Não deixam com que Petkovic abandone o futebol. Ontem ele foi mais uma vez no ano o melhor em campo pelo Flamengo, no auge dos seus 36 anos.
O toque de bola, a ambidestria, a visão de jogo, a técnica apuradíssima, a precisão, a vontade.Tudo isso faz parte do repertório do atual Petkovic, com 36 anos. Tudo isso, somado também à juventude, faz parte do repertório do velho Petkovic, de 2001, com 28 anos.
Jogar bola para ele é que nem andar de bicicleta para uma pessoa normal. Quando se aprende, jamais se esquece. Simples para poucos, complicados para muitos. Petkovic sabe da sua importância no time e no coração da torcida, que o considera um ídolo.
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