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O curioso é que Thiago Neves parece ser outro jogador em 2011. Campeão carioca pelo Flamengo, veste a 7, flutua por todo o campo, mas vem caindo mais pela esquerda no time comandado por Luxemburgo. Até aí, nenhuma transformação radical em relação ao ano de 2008. A grande mudança vem no ponto de vista da vontade, da raça, da marcação. Thiago Neves se doa em campo atualmente. Não é a estrela maior do time. É, sim, o craque do Estadual 2011, mas com méritos e humildade.
No Fluminense de Renato Gaúcho, era quase um ponta-direita, apesar da movimentação constante. Vestia a 10 e era, praticamente, o astro da equipe. Chamava a responsabilidade como agora, mas não tinha vontade em correr pelos outros. Não marcava tanto. Não voltava tanto. Não ajudava tanto os volantes como agora. É outro jogador. Provavelmente graças ao dedo de Luxemburgo, que garante: "Ele ainda pode melhorar muito. Vamos trabalhar o jogador mais ainda.".
Para isso, o preparo físico é fundamental. Voltar à forma física perfeita do seu auge é o novo desafio. A forma técnica ele nunca perdeu. Os golaços que levavam à loucura os tricolores já conquistaram os flamenguistas. Como o em cima do Vasco, na Taça Guanabara, com direito a balão em Fernando Prass. Na comemoração, as tradicionais dancinhas de funk. Thiago Neves não mudou quase nada. E ao mesmo tempo mudou tudo. É um outro Thiago Neves. O melhor Thiago Neves que o Brasil pode ver.
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